Secretaria Municipal de Conservação faz tapa-buraco em 15 áreas do Rio
Nesta quarta, 13 de outubro, a Secretaria Municipal de Conservação promoveu mais uma série de ações de tapa-buraco no Rio de Janeiro, atendendo a demandas da população via Central 1746. Diferentemente dos mutirões realizados em agosto e setembro, que englobaram a cidade como um todo, a força-tarefa agora se concentrou em 15 áreas com grande número de chamados: Gávea, Jardim Botânico e Lagoa, na Zona Sul; Grajaú, Tijuca, Marechal Hermes, Anchieta, Ricardo de Albuquerque, Ramos, Bonsucesso, Maré e Ilha do Governador, na Zona Norte; Praça Seca, Vila Valqueire e Campo Grande, na Zona Oeste.
Ao fim do dia, foram fechados mais de 1.800 buracos. Outra novidade desta edição foi a atuação dos calceteiros no Jardim de Alah, entre os bairros de Ipanema e do Leblon, na Zona Sul. Nesse local, o serviço era de recuperação do piso em pedras portuguesas do entorno.
A secretária de Conservação, Anna Laura Secco, destacou a importância de mutirões desse tipo. “Nossas equipes não param, zelamos 24 horas pela cidade para que a população possa circular com tranquilidade. Atuamos todos os dias, claro, mas essas grandes ações são planejadas como forma de eliminar, com precisão, pontos críticos que afetam a rotina das pessoas”, explicou ela.
As usinas do Caju e de Campo Grande trabalharam desde as 7h para produzir 322 toneladas de massa asfáltica, transportadas em caminhões pelas equipes das Gerências de Conservação envolvidas no serviço. Cada time era composto por rasteleiros, operadores de máquinas, motoristas, serventes e encarregados. A função de rasteleiro é fundamental no tapa-buraco, pois é esse profissional que espalha manualmente a massa asfáltica e garante um bom acabamento para que ela seja compactada.