
“Investimentos em novas tecnologias para diminuir os danos aos cofres públicos. Vivemos uma escalada de perdas e depredações do patrimônio público, devido a furtos e vandalismo. Além do prejuízo financeiro, um bueiro sem tampa representa um risco para a população. Os testes mostraram que é um material resistente e confiável. Buscamos informações em outras cidades do Brasil e também do exterior. Se faz necessário uma legislação mais dura e punitiva a quem comete crimes contra o patrimônio público. O dinheiro do cidadão do Rio não pode ir pelo ralo”, afirmou o secretário Diego Vaz.
Desde abril, a Secretaria de Conservação vem testando modelos de polietileno em diversas áreas da cidade. Ao todo, foram instaladas dez estruturas antifurto: nove grelhas e um tampão para o PV (poço de visita) de galeria de águas pluviais. Os bairros escolhidos para os testes foram Botafogo, Centro, Saúde, Madureira, Caju, Tijuca, Bangu e Ramos. O objetivo é verificar a resistência do material ao peso dos veículos e a tentativas de furto. Até o momento, nenhuma das tampas foi furtada, vandalizada ou sofreu danos causados por veículos pesados, como caminhões e carretas. A licitação está prevista para ocorrer até o final do ano. A expectativa é que todas as Gerências de Conservação possam contar com o novo material já no início de 2026.